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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Consumo colaborativo é o novo escambo 2.0

SÃO PAULO – Trocar e compartilhar bens de consumo e não comprá-los. Essa é a ideia sustentável por trás do consumo colaborativo, fenômeno que vem crescendo em todo o mundo e que aos poucos chega ao Brasil.

A tendência do consumo colaborativo cresce em torno da teoria dos 3Rs (três erres): redução do consumo de resíduos, reutilização dos produtos e reciclagem ao final da vida útil. A transformação do bem em serviço é o que faz a proposta ser tão atraente para a expansão do pensamento de que “o que é seu, também é nosso”.

São serviços que através da internet adaptam a antiga prática do escambo à era digital com a criação de websites que oferecem a troca, aluguel, empréstimo e até doações de qualquer tipo de bem, sem equiparação de valor.

As ofertas são as mais inusitadas possíveis. Vão desde o aluguel de carros por períodos fracionados em horas, empréstimo de furadeira para uma reforma rápida ou a troca de um livro que estava encostado na estante.

Foi um movimento que ganhou força nos Estados Unidos e Europa após a crise econômica mundial de 2008 e que fez com que os consumidores desses países buscassem alternativas para economizar dinheiro e tirar alguma vantagem no reuso de produtos que já possuíam.

Nos Estados Unidos, sites como o Swap são febre entre os consumidores e suas ações costumam também ir além da rede mundial de computadores. O serviço realiza campanhas para troca de livros e uniformes em escolas infantis, incentivando desde o início as crianças a desenvolverem uma consciência de consumir menos e compartilhar mais.

Mas no Brasil isso ainda não ocorre com tanta força, pois a classe média ainda está em crescimento e, portanto, consegue comprar mais, diminuindo essa margem para o empréstimo ou troca de produtos.

Porém, a consciência ambiental dos brasileiros é considerada mais representativa do que em outras regiões e é justamente neste pensamento sustentável que sites de consumo colaborativo no Brasil apostam para um rápido crescimento desse novo mercado que poderá ajudar a reduzir o impacto da materialização desenfreada entre os cidadãos e do acúmulo de lixo e resíduos sobre o meio ambiente.

Leia mais em:
http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/consumo-colaborativo-e-o-novo-escambo-2.0-02062011-12.shl

VIVER OU JUNTAR DINHEIRO

Viver ou juntar dinheiro – Max Gehringer

Viver ou juntar dinheiro?


Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente. Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais.

Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.

Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.

Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

“Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO”

Que tal um cafezinho?

Texto : Max Gehringer