Seja bem vindo, caro visitante.

Aqui você é livre para opinar, concordar ou discordar, dar sugestões e criticar. Todos tem o direito de expressar suas opiniões, só não esperem que eu concorde, pois o homem é livre para tomar suas decisões, seguir caminhos, pensar e falar ou não o que acha correto, consciente que também pode estar errado.

Este BLOG foi criado para publicar meus devaneios, idiossincrasias, quimeras, sonhos, paixões, gostos e desgostos, desapontamentos e esperanças, além de compartilhar com meus amigos, o que espero fazer ainda na vida, antes que "embarque na grande viagem".


Bem-vindo ao meu BLOG.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Confira os horários dos bancos durante os jogos do Brasil na Copa

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou ontem (26) circular com o horário de expediente bancário nos dias de jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo. O Banco Central autorizou as instituições financeiras a funcionar em horário especial durante o Mundial.

As agências deverão fixar avisos sobre o horário de atendimento nos dias de jogos, com antecedência mínima de 48 horas.

Horários bancários:

Veja a programação dos horários de funcionamento divulgada pela Febraban:

JOGO

HORÁRIO /DATA DO JOGO

HORÁRIO DO ATENDIMENTO

Brasil X Coreia do Norte

Terça-Feira, 15 de Junho 15H30

- Interior: das 8h às 14h (horário de Brasília)

- Capitais e regiões metropolitanas: das 8h às 14h (horário de Brasília).

Brasil X Costa do Marfim

Domingo, 20 de Junho 15h30

- Não há expediente bancário

Brasil X Portugal

Sexta-feira, 25 de Junho 11h

- Interior: das 8h às 10h30 e das 13h30 às 15h30 (horário de Brasília)

- Capitais e regiões metropolitanas: das 8h às 10h30 e das 14h às 16h (horário de Brasília

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Meliponicultura - A criação de abelhas sem ferrão - Flexpedition


Flexpedition2010 13 de maio de 2010Breve apresentação sobre a criação e seus beneficios econômicos e sociais do projeto na Reserva Natural do Rio Cachoeira.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Mel

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Doçura Nativa Por Beatriz / Menu

O mel de abelhas sem ferrão traz um universo de aromas que vão muito além do tradicional produto da apicultura.

Elas sempre estiveram entre nós. As abelhas sem ferrão brasileiras, também chamadas de meliponíneos, são velhas conhecidas dos índios do País, que usam seus produtos – de grande concentração antibiótica – para a recuperação dos enfermos. Além de seu poder medicinal, outra riqueza dos podutos dessas abelhas é revelada quando seu mel é levado à boca: uma impressionante variedade de sabores. Acidez, aromas florais e terrosos e uma infinidade de notas gustativas são proporciandos pelo precioso ingrediente, fruto do trabalho de espécies como jataí, tubi e tiúba, entre outras abelhas sem ferrão.

Esta iguaria, encontrada em diferentes partes do País, ainda não é muito conhecida pelo paladar urbano. Por não encaixar nos parâmetros da lei, (o mel tem que ter no máximo 20% de umidade, e este tem 35% de umidade) o mel das abelhas sem ferrão não é passível de inspeção federal e, portanto, sua comercialização ainda é considerada irregular. “A conservação do produto é o maior problema. Com maior teor de umidade , o mel nativo fermenta com muito mais facilidade.” explica Jerônimo Villas-Bôas, ecólogo da Universidade Federal da Paraíba. Com os trâmites burocráticos em andamento para permitir a regulamentação do produto, o mel de abelhas nativas vai conquistando cada vez mais seu espaço na cozinha de chefs e gourmets, que buscam novos sabores para suas criações gastronômicas.

Abelhas africanas e abelhas indígenas

1. Abelhas Africanas

o As africanas atacam em número maior e em apenas 30 segundos são capazes de injetar oito vezes mais toxinas em suas pobres vítimas. "Durante milhares de anos, por influência do meio ambiente, as características genéticas e comportamentais das abelhas africanas foram se diferenciando das européias, que são muito mais mansas e fáceis de domesticar", afirma o biólogo Osmar Malaspina, do Centro de Estudos de Insetos Sociais da Universidade Estadual Paulista (UNESP). Acredita-se que o modo agressivo como os nativos africanos retiravam o mel, ateando fogo nas colônias, teria provocado a formação de um espírito tão guerreiro na espécie. Assim, as abelhas africanas ficaram tão preparadas para a autodefesa que percebem vibrações no ar a 30 metros de distância e já se sentem ameaçadas quando alguém chega a menos de 15 metros da colméia. Quando atacam, podem perseguir sua vítima por mais de 1 quilômetro.

Abelhas Indígenas

o As abelhas nativas sem ferrão alcançam mais de 300 espécies e são distribuídas na Zona Tropical e Subtropical, nas Américas do Sul e Central, mais Malásia, Índia, Indonésia, África e Austrália.

o As abelhas sem ferrão brasileiras constituem-se nos polinizadores principais de 90% das árvores brasileiras, algumas das quais dependem exclusivamente destes insetos. As espécies possuem tamanhos, formas, coloração e hábitos os mais diversos. Dependendo de cada espécie, os ninhos contém de 500 a 80.000 indivíduos.

o O principal interesse pela criação de abelhas sem ferrão está no prazer que o manejo diário proporciona ao homem e sua família, uma vez que esta atividade não representa qualquer risco de acidentes com enxames. É a natureza, e indiretamente o homem, os que mais lucram com os efeitos da criação e preservação destas abelhas, devido aos serviços de coleta de pólen das flores prestados pelas campeiras.

o As abelhas sem ferrão, assim chamadas por apresentarem este instrumento de defesa atrofiado, são verdadeiramente insetos sociais. As colônias possuem uma rainha-mãe, várias gerações de operárias, além dos machos dependendo da condição geral da população.

o As operárias de meliponíneos vivem, em média, 30 a 40 dias e são quase brancas ao saírem dos favos, escurecendo com o passar do tempo. Na vida adulta, desempenham diversas funções no ninho, seguindo normalmente a seguinte ordem: faxineiras - nutrizes - arquitetas - ventiladoras - guardas - campeiras.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=40488&op=all

Abelhas preferem néctares com nicotina e cafeína

Plantas podem estar a usar as susbstâncias estimulantes para beneficiar na polinização



As abelhas preferem os néctares que contêm pequenas doses de cafeína ou nicotina, segundo revela um estudo da Universidade de Haifa, em Israel.“Podia tratar-se inclusive de uma forma de evolução das flores, que procuram o vício dos insectos a seu favor”, sugeriu o biólogo que dirigiu a investigação, Ido Izhaki.

O néctar floral é composto por açúcares, que fornecem energia aos polinizadores. Em algumas espécies encontram-se também substâncias tóxicas, como a cafeína ou nicotina.


No entanto, os cientistas israelitas chegaram à conclusão que o objectivo das flores é ‘prender’ os insectos, sem intenção de envenená-los. Na natureza, a nicotina encontra-se na planta do tabaco e a cafeína é extraída especialmente das flores da figueira e da videira.

Os investigadores ofereceram às abelhas diferentes tipos de néctar, alguns enriquecidos artificialmente com altas doses destas substâncias nocivas. O resultado foi claro: em todos os casos as abelhas preferiram o néctar modificado.

Mas ainda não está claro que as abelhas possam ficar viciadas nestas substâncias estimulantes. A prova é que quando se ofereceu aos insectos uma dose que superava a miligrama de nicotina por litro, os insectos preferiram o néctar limpo.

Vício ou preferência

Ido Izhaki, investigador
Ido Izhaki, investigador
A equipa de Haifa explica que é difícil determinar com certeza se a presença de estimulantes no néctar está relacionada com uma alteração evolutiva para tornar a polinização mais eficiente.

Os investigadores afirmam com segurança que as espécies que sobreviveram à selecção natural foram aquelas que desenvolveram níveis correctos de substâncias aditivas, e que consequentemente tinham a vantagem de atrair mais abelhas.

Os investigadores insistiram que o estudo não demonstra o desenvolvimento de nenhum tipo de vício, mas sim de preferência.

Abelhas com memória de elefante

Estudo indica que insectos conseguem distinguir traços de rostos humanos


As abelhas e os seres humanos usam uma técnica chamada ‘processamento configural’, que implica a junção dos elementos que compõem um rosto – olhos, orelhas, nariz e boca – para formar um padrão reconhecível.

O primeiro a afirmá-lo foi Adrian Dyer, investigador da Universidade de Monash (Austrália), quando disse há cinco anos que estes insectos têm a capacidade de reconhecer rostos, se forem treinadas para receber uma recompensa de açúcar.

Recentemente, Martin Giurfa, outro investigador, da Universidade de Toulouse (França), também se interessou pelo tema e provou que as abelhas podem distinguir rasgos individuais de pessoas. O estudo foi publicado no «Journal of Experimental Biology».

O cientista e a sua equipa fizeram uma experiência recorrendo a imagens de rostos bastante esquemáticos – dos pontos para os olhos, um raio vertical para o nariz e outro horizontal para a boca. Uma das caras tinha rasgos apertados e a outra, mais separados. As abelhas foram então treinadas para visitar apenas uma das imagens, recebendo uma recompensa em açúcar. E uma vez que lhes fora retirado o prémio, os insectos voltavam ao rosto correcto.

Abelhas trabalham por recompensa
Abelhas trabalham por recompensa
Um segundo teste previa que as abelhas tivessem um comportamento mais sofisticado, ou seja, em várias partes de diferentes imagens, estas tinham de visitar apenas o rosto e só quando o faziam eram recompensadas.

Depois de treinadas, mostrou-se-lhes um novo conjunto de fotos ou desenhos que nunca tinham visto nem reconhecido como um rosto e aprenderam a disposição relativa e a ordem das características de uma cara.

Estes insectos aprendem padrões que são capazes de reconhecer posteriormente em redor. Martin Giurfa considera surpreendente que um ser com um cérebro tão pequeno seja capaz de realizar a análise de imagens, quando nós temos regiões inteiras no nosso cérebro dedicadas a resolver este problema

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=42476&op=all

Rara espécie de abelha cria 'flor-sanduíche' para larvas


Célula fechada, com ninhada no interior (Imagem: J. Rozen)
Célula fechada, com ninhada no interior (Imagem: J. Rozen)
Uma rara espécie de abelhas solitárias cria o seu ninho de forma semelhante a um bouquet primaveril, segundo avança um novo estudo. O ‘arranjo’, designado de ‘flor-sanduíche’, tem três camadas: uma de pétalas no exterior; em seguida, uma camada de lama e, finalmente, outra camada também de pétalas que revestem o interior da célula, segundo explicou o líder da investigação, Jerome Rozen, curador do departamento Zoologia de Invertebrados, no American Museum of Natural History, de Nova Iorque (EUA).

O comportamento de nidificação colorido da Osmia avosetta foi descoberto no mesmo dia, por uma rara coincidência, por equipas da Turquia e do Irão, onde esta espécie é mais abundante. “Foi em absoluta sincronia que descobrimos este comportamento incomum”, revelou Rozen.

O curador do museu nova-iorquino e a sua equipa estavam a trabalhar perto de Antalya, na Turquia, enquanto o outro grupo também se encontrava em campo, na província de Fars, no Irão. Os investigadores, de ambas as equipas, descreveram o comportamento destas abelhas na edição de Fevereiro de 2010, da revista American Museum Novitates.

Abelha solitária da espécie Osmia avosetta. (J.Rozen)
Abelha solitária da espécie Osmia avosetta. (J.Rozen)
As abelhas são os polinizadores mais importantes, e muitas plantas floríferas dependem delas para se reproduzirem, mas quase 75 por cento das espécies – e existem pelo menos 20 mil – são solitárias. As fêmeas Osima (Ozbekosima) avoseta envolvem as ninhadas com pétalas de rosa, flores amarelas, azul e roxo. As celas do favo fornecem nutrientes para as larvas crescerem e protege-as, enquanto esperam pelo Inverno.

Isto significa que para a maioria das abelhas, a fêmea constrói o ninho (que pode ser constituído por várias células) para si e para fornecer provisões para a ninhada. Quando o favo está pronto, a abelha deposita um ovo e fecha o ninho, se este tiver apenas uma célula. Geralmente, o ninho da Osmia avosetta tem uma ou duas células, na vertical, próximas da superfície, ou entre 1,5 e 5 centímetros perto do solo.

A construção é iniciada a partir do topo, onde cada célula tem pétalas sobrepostas, começando na parte inferior. Depois, recorre a um barro argiloso para forrar o ninho, com emplastros de camada fina (0,5 milímetros de espessura) e termina o revestimento com outra camada de pétalas. No final, aparece a sanduíche de pétala, construída no escuro.

Flor-sanduíche com o selo envolvente removido.(J.Rozen)
Flor-sanduíche com o selo envolvente removido.(J.Rozen)
Proteger futura geração


Depois da estrutura física estar finalizada, a abelha reúne então uma mistura pegajosa de néctar e pólen e coloca-a no interior. O ovo é depositado na sua superfície, e a célula é fechada cuidadosamente, dobrando as pétalas no topo. O ninho é tapado com lama, deixando as larvas seladas num ambiente húmido que se vai tornando rígido e protegendo a futura geração, uma vez que come as rações, tece um casulo, e cairá num sono de dez meses até a primavera.

No entanto, os cientistas alertam que os ninhos encontrados, em chão aberto, “precisam ser protegidos de qualquer potencial ameaça, como a compactação do solo ou aquecimento excessivo. A sobrevivência desta espécie depende também da protecção contra fungos, vírus, bactérias, parasitas e predadores”.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Hotel “contrata” abelhas nos Estados Unidos

Colmeias serão usadas para a polinização das flores nos arredores do jardim, que conta com plantas, como lavanda e alfazema, para aromatização dos ambientes

Por Época NEGÓCIOS Online

  Divulgação
As abelhas ficam nos jardins do hotel

Um hotel norte-americano resolveu seguir o exemplo doGoogle, que contratou 200 bodes para cuidar da grama da sede em Mountain View, na Califórnia. Só que em vez de cabras e bodes, o Ritz-Carlton de Charlotte, na Carolina do Norte, resolveu “contratar” 120 mil abelhas.

As colmeias serão usadas para ajudar na polinização das flores nos arredores do jardim, como lavanda e alfazema, para aromatização dos ambientes.

Além disso, o mel produzido pelas colmeias será utilizado na preparação de pratos e sobremesas para os hóspedes. A estratégia do hotel é que o mel também ganhe aromas diferenciados, o que permitiria a criação de um menu especial para o hóspede.

O hotel informa que como as abelhas estão instaladas em um jardim no terraço não deve haver problemas para os hóspedes.

A unidade americana do Ritz segue as normas de um certificado que atesta a sustentabilidade do projeto, chamado de Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), concedido pela ONG americana U.S. Green Building Council (USGBC).

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI139390-16355,00-HOTEL+CONTRATA+ABELHAS+NOS+ESTADOS+UNIDOS.html

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Quando você pensa que já viu tudo… Formigas-Pote de mel

(Você pensava que somente as abelhas produziam mel?)

Quando você pensa que já viu tudo no mundo dos insetos, surge uma informação diferente de nos deixa de queixo caído! Existem algumas espécies de formigas que são chamadas de “formiga-pote de mel”. A princípio parece estranho, mas elas apenas tem uma maneira bem diferente de guardar comida.

Moradoras de locais de clima desérticos, algumas formigas vivem como potes de mel, literalmente. Após as chuvas, as plantas do deserto (chamadas efêmeras, por só surgirem em período chuvoso) produzem uma rica quantidade de néctar e as formigas precisam acumular o bom alimento suficiente, sem desperdício para sobreviverem em tempos secos. Pasmem, algumas operárias são escolhidas como “reservatório” de néctar e são alimentadas por outras formigas até que se abdome acumule de forma que inche de forma impressionante, até não consigam mais se mover. Em alguns casos, podem alcançar o tamanho de uma uva!

Depois de estarem completamente inchadas com o mel, elas prendem suas garras no teto do formigueiro subterrâneo, onde se comportam como recipientes reservatórios de comida. Durante os tempos secos, quando o suprimento alimentar do deserto acaba de vez, suas companheiras retornam para a colônia e um simples movimento em suas antenas já é o sinal para que regurgitem o conteúdo armazenado e todo o formigueiro se alimenta com o mel. Pensa que elas morrem? De jeito nenhum, elas acabam voltando ao corpinho esbelto que tinham antes do processo. Isso que eu chamo de “efeito sanfona”. Consegue imaginar?

A escolha dos membros da comunidade que serão “honeypot”, é simples: aquelas operárias que possuem o corpo mais robusto são as escolhidas. Em todo o mundo, existem grupos diferentes destas formigas que podem ser dos gêneros Myrmecocystus, Camponotus, Melophorus, entre outros!

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domingo, 9 de maio de 2010

Livro do Paulo Nogueira Neto para baixar (grátis)


O livro "Vida e criação das abelhas indígenas sem ferrão", do Dr. Paulo Nogueira Neto, é o tipo de livro que não necessitaria apresentações no meio melipônico. É um livro histórico, que fundamentou as bases da meliponicultura no Brasil.

Acontece que todas as edições deste rico material de pesquisa estão esgotadas, e só nos resta a procura interminável nos sebos e depósitos de livros usados, mas cada vez mais esse livro está se tornando um item raro. Ainda não tive sorte nesta empreitada!

Garimpando na internet, encontrei o site do Laboratório de Abelhas, da USP, laboratório esse que teve início com a participação do Dr. Paulo Nogueira Neto.

Pois bem, ao clicar no link das "Publicações", no meio de muito material de pesquisas e informações disponibilizadas pelo Laboratório de Abelhas, você encontrará, quase no final da página, na seção Livros, a seguinte referência:
1997-NOGUEIRA NETO, P. - Vida e criação das abelhas indígenas sem ferrão. Ed. Nogueirapis, São Paulo, 442p (edição esgotada).
E, ao lado da referência, um ícone de um arquivo em pdf. Se você salvar esse arquivo, passará a ter uma cópia do livro "Vida e criação das abelhas indígenas sem ferrão" em formato digital, o que já ajuda bastante.
(Você pode baixar o livro clicando diretamente neste link, mas recomendo expressamente a visita ao site do Laboratório de Abelhas da USP. Você não vai se arrepender) ;)

Claro que nada se compara ao prazer de manusear um livro original, mas ter a informação disponível é o que mais importa. Bom proveito!

Fonte: http://asf.ideaplus.com.br/2008/09/20/livro-do-paulo-nogueira-neto-para-baixar

AJUDE A SALVAR AS ABELHAS

"* Cultive plantas que dão mel em jardineiras, no terraço, num canteiro. Ricas em pólen e nectar, suas flores( resedás, papoulas, margaridas, cravo-de-defunto, madressilvas, trevos...) atraem as abelhas polinizadoras. As plantas aromaticas, como tomilho, orégano e alecrim, também são recomendadas. Ou então, plante uma sebe florida(pilriteiro, ameixa)
* Cultive uma bio-horta: Evite usar fungicidas ou inseticidas para evitar pragas e doenças. Faça compostos vegetais para manter o solo fértil e saudável.
* O que você pode fazer: De 2008 a 2011, a Embrapa conduz o projeto "Conservação dos Recursos Genéticos de Animais Silvestres, da Aquicultura e da Apicultura", que envolve os centros de pesquisa Amazônia Oriental, Meio Norte e Semiárido. O objetivo é preservar espécies de abelhas ameaçadas de extinção, entre elas as abelhas sem ferrão. Segundo a pesquisadora Márcia de Fátima Ribeiro, da Embrapa Semiárido de 20 mil espécies de abelhas em todo o mundo, apenas 400 não têm ferrão. Dica: Se você quer ajudar a salvar as abelhas, evite o desmatamento e não as espante de seus ninhos."

sábado, 8 de maio de 2010

Mãe, para você rir um pouco hoje. Somos todos tão...

Dia das Mães pelo Mundo

Índia: início de outubro

Iugoslávia: 2 semanas antes do Natal

Líbano: 1º dia da primavera

Noruega: 2º domingo de fevereiro

África do Sul: 1º domingo de maio

Argentina: 2º domingo de outubro

Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Dinamarca, EUA, Finlândia, Itália, Japão, Turquia e outros: 2º domingo de maio

Espanha e Portugal: 8 de dezembro, dia em que se homenageia a Virgem Maria

França e Suécia: último domingo de maio

Mãe

Obrigado pelas noites geladas que senti o calor do seu corpo
Obrigado pelo seu alimento mais puro e suave
Obrigado pelas noites mal dormidas
Obrigado pelo seu abraço
Obrigado pela sua força
Obrigado pela sua preocupação
Obrigado pelas suas lágrimas
Obrigado pelo seu sorriso sincero

Obrigado por você
me ensinar o que é a vida
Obrigado por você me deixar ver o melhor pra mim
Obrigado por você tentar confiar em mim
e as vezes não conseguir
Obrigado pela minha existência
Obrigado pela sua coragem
Obrigado pela sua existência...

Desejo um domingo especial para todas as mães que passarem por aqui. Mães, madrinhas, avós, tias, todas as mulheres que de alguma maneira tiveram a vida transformada com a maternidade. Que Deus as abençoe!

Dona Claudina, obrigado por ser a minha MÃE....

Minha homenagem também para Dona Sinhazinha, aquela que com dedicação, amor e esmero, deu tudo para me criar.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI138773-17770,00-ELEFANTE+TEM+E+MEDO+DE+ABELHA+NAO+DE+RATOS.html

Elefante tem é medo de abelha, não de ratos

Pesquisa descobre o verdadeiro temor dos animais e pode ajudar a salvar plantações

por Redação Galileu
Editora Globo

Se você gosta de desenhos animados, com certeza já viu a cena típica de um elefante morrendo de medo de uma ratinho. E pensou que é óbvio que não passa de brincadeira, afinal, como um animal daquele tamanho teria medo de um bichinho daqueles? De fato, o paquiderme não teme os ratos, mas, de acordo com estudo divulgado pela Discovery, eles têm medo de animais bem menores: as abelhas. Eles até disparam um alarme quando os insetos se aproximam. E isso pode ajudar a salvar plantações.

A descoberta que os elefantes emitem um som de baixa frequência quando estão próximos a abelhas, publicada no jornal científico Public Library of Science, pode ajudar a salvar esses animais e garantir o sustento de famílias africanas. Em países como Quênia os grandes animais são perseguidos por atacarem plantações familiares e destruírem tudo. Em muitos casos, os agricultores fazem vigília constante no tempo da colheita para tentar assustar eventuais manadas e alguns chegam caçar os elefantes.

A ideia da pesquisadora, Lucy King, responsável pelo estudo é criar cercas de abelhas. Os agricultores poderiam colocar colméias em postes distantes 10 metros um do outro, e interligá-los por fios. Quando os elefantes encostarem nos fios, eles vibram e agitam as abelhas. O bicho corre e avisa os demais com seu alarme inaudível.

A descoberta faz parte de dois trabalhos de Lucy. No primeiro, feito pela Universidade de Oxford, ela emitiu sons de abelhas para elefantes que fugiam desesperados. O animais mais distantes também corriam, e isso a fez pensar que eles teriam alguma forma de avisar uns aos outros sobre a presença dos insetos.

No segundo trabalho, pela Organização Salve os Elefantes, ela posicionou microfones que captam sons em baixa frequência em árvores, gravou os sons dos animais e depois reproduziu para eles. Os elefantes se agitaram e correram, como fazem quando percebem as abelhas. E isso confirmou que o som que emitem é um alarme contra os insetos. A pesquisadora diz que ainda faltam estudos complementares para que a técnica sugerida seja aplicada por locais suscetíveis ao ataque dos elefantes.

Ele não pesa, ele é meu irmão - The Hollies


Certa noite, em uma forte nevasca, na sede da entidade "Missão dos Órfãos" em Washington, EUA, um padre plantonista ouviu alguém bater na porta. Ao abri-la ele se deparou com um menino coberto de neve, com poucas roupas, trazendo em suas costas, um outro menino mais novo. A fome estampada no rosto, o frio e a miséria deles comoveram o padre. O sacerdote mandou-os entrar e falou:

- Ele deve ser muito pesado.

Ao que o que carregava disse:

- Ele não pesa, ele é meu irmão. (He ain't heavy, he is my brother)

Não eram irmãos de sangue realmente. Eram irmãos da rua. O autor da música soube do caso e se inspirou para compô-la, e da frase fez-se o refrão .

Esses dois meninos, foram adotados pela instituição.




Letra traduzida (encontrada em uma lista de discussões):

A estrada é longa com muitos caminhos sinuosos
que nos levam a quem sabe, quem sabe onde, quem sabe quando
Mas sou forte, forte o bastante para carrega-lo
Ele não é pesado, ele é meu irmão

E assim nós vamos, eu preocupado com o bem-estar dele
Ele não é um fardo dificil de aguentar, chegaremos lá
Pelo que sei, ele não me sobrecarregará
Ele não é pesado, ele é meu irmão

Se não estou totalmente carregado, estou trazendo uma tristeza
Que todos os corações não estão cheios de alegria do amor de um pelo outro

É grande, uma longa estrada pela qual não há retorno
Enquanto estivermos neste caminho, por que não repartir
E a carga não me pesa tanto
Ele não é pesado, é meu irmão

ele é meu irmão...

quinta-feira, 6 de maio de 2010

TIPOS ENTRADAS - ASF

Clique na imagem para ampliar.

Aristeu


Filho de Apolo e da ninfa Cirene. Era adorado como o protetor dos caçadores, pastores e rebanhos, e como o inventor da apicultura (e da meliponicultura) e da arte de cultivar azeitonas. Quando Aristeu tentou seduzir Eurídice, a esposa do célebre músico Orfeu, ela fugiu dele e acabou sendo mortalmente ferida com a picada de uma cobra. As ninfas o puniram fazendo todas as suas abelhas morrerem. Mas ele amenizou as ninfas com um sacrifício de seu gado, de cujas carcaças emergiram novas colméias de abelhas. Aristeu era conhecido nas artes da cura e da profecia, e vagou por muitas terras para compartilhar seu conhecimento e curar doentes. Era largamente venerado como um deus beneficente e freqüentemente era representado como um pastor juvenil carregando um cordeiro.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Abelhas

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Ao invés do que muitas pessoas imaginam, a grande maioria das abelhas não vive em sociedade ou em colónias. É solitária. Cada fêmea constrói e cuida do seu próprio ninho. A fêmea morre antes de sua cria nascer, nunca havendo contacto entre gerações. Este modo de vida é bastante diferente do que conhecemos, ou seja do modo de vida das abelhas de colmeia. Contrariamente à abelha doméstica, esta abelha não carrega as patas posteriores de pólen e não produz mel.

Importância das abelhas

O seu papel ecológico é fundamental na conservação da diversidade de espécies vegetais. As 20 mil espécies de abelhas que se estima existir em todo o mundo, são essenciais para a reprodução sexual das plantas. É durante as suas visitas às flores que as abelhas transferem o pólen promovendo polinização cruzada, ou seja a troca de gâmetas entre as plantas. É esta acção que garante a variabilidade genética dos vegetais e a formação de bons frutos.

As abelhas são igualmente importantes para as plantas cultivadas que dependem de agentes polinizadores, sendo indirectamente responsáveis pela produção de alimentos como frutas, legumes e cereais.

Sabe-se pouco da maior parte das espécies mas, cada espécie de abelha tem seu papel na comunidade, mesmo que lhe possa parecer estranho. Em cada comunidade em que se insira. . As abelhas devem por isso ser preservadas, bem como o ambiente em que vivem e do qual dependem para completar os seus ciclos de vida.

Os “inimigos” das abelhas solitárias

São muitos e variados, desde outras variedades de abelhas a todo o tipo de insectos mas, indubitavelmente, o pior de todos é o homem. Por acção directa, reduzindo as áreas plantadas ou naturalmente cobertas por vegetação, espalhando químicos sem regras, e muitas vezes, indirectamente, atacando o meio que suporta a o ciclo de vida das abelhas.

Amigos das Abelhas

Amigos das abelhas são todos os jardins e hortas onde abundem plantas de que se possam alimentar, onde o recurso a pesticidas e insecticidas seja trocados por métodos de luta naturais e onde estas possam livremente circular.

Experimente colocar ninhos para abelhas solitárias no seu jardim ou na sua horta. Existem já feitos no mercado mas, em alternativa, pode furar e suspender um tronco médio de madeira. Verá como rapidamente as abelhas identificam o local e trazem nova vida ao seu jardim!