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terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Insulina ajuda a determinar se abelha vai virar rainha
Substância é fundamental para diferenciar operárias das "nobres" defensoras da colméia
Há muito tempo, cientistas do mundo todo tentam descobrir o que faz uma abelha se tornar rainha. Recentemente, pesquisadores da Faculdade de Ciências, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, deram mais um passo para entender o desenvolvimento desses animais.
O estudo, publicado na revista científica Biology Letters, mostra que uma proteína ligada à insulina desempenha um papel importante na formação das colmeias.
Uma abelha fêmea pode se tornar operária ou rainha. As abelhas-rainha são maiores e vivem mais que as operárias. Também são mais férteis, enquanto as operárias, em geral, são estéreis. O papel das rainhas é do por ovos. Por outro lado, as operárias têm de cuidar da rainha, das larvas e fornecer alimento para toda a colmeia.
Florian Wolschin, professor da Faculdade de Ciências Biológicas e coordenador do estudo, explica o mistério sobre as abelhas.
- O mais incrível é que esses dois tipos de abelhas fêmeas têm o mesmo genoma. Então como isso acontece?
As operárias determinam o destino das larvas pelo alimento que fornecem a elas. A quantidade e a composição do que comem é fundamental para definir se as abelhas, ao se tornarem adultas, serão operárias ou rainhas. Não está claro ainda o que acontece dentro das células para essa separação acontecer.
Um fator crucial, segundo o estudo, é o indicativo de insulina, um hormônio também encontrado em seres humanos, produzido e secretado no pâncreas, que permite a chegada da glicose nas células com o objetivo de transformá-la em energia.
Os cientistas retiraram uma das proteínas-chave para as larvas chamada substrato do receptor de insulina (IRS, na sigla em inglês) e verificaram que em vez de se tornar rainha, uma larva que teria esse destino gerou uma abelha operária.
O próximo passo é detalhar outros fatores que também influenciam na formação das abelhas.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Hans Staden naturalista
“O livro de Hans Staden é bem conhecido, mas as informações sobre a fauna e particularmente as abelhas-indígenas sem ferrão nunca foram citadas”, diz Engels, que trabalha também no Departamento de Genética da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, e tem projetos binacionais com o Brasil há 40 anos. “Conheço as três espécies muito bem e os detalhes descritos por Staden são precisos.” As abelhas sem ferrão só foram classificadas como um grupo característico, o de meliponíneos, 250 anos depois da publicação de Viagem ao Brasil. O livro trata das duas passagens do artilheiro alemão ao país e conta como foi aprisionado pelos tupinambás, índios antropófagos, mas conseguiu escapar.
O trecho que chamou a atenção do pesquisador alemão é o seguinte: “Três espécies de abelhas há no país. As primeiras são semelhantes às daqui. As segundas são pretas e do tamanho de moscas. As terceiras são pequenas, como mosquitos. Todas essas abelhas fabricam mel no oco das árvores e muitas vezes tirei mel com os selvagens de todas as três espécies. As pequenas têm, em geral, melhor mel que as outras. Também não mordem como as abelhas daqui. Vi, muitas vezes, ao tirarem mel os selvagens, que ficavam cheios de abelhas e que a custo as tiravam à mão do corpo nu. Eu mesmo tirei mel, nu; mas da primeira vez fui coagido pela dor a meter-me na água e tirá-las ali para me livrar delas” (editora Martin Claret, 2008).
As três são, de acordo com Engels, a mandaçaia (Melipona quadrifasciata), a mandaguari (Scaptotrigona postica) e a jataí (Tetragonisca angustula). São abelhas-indígenas com o ferrão atrofiado, nativas do Brasil, onde há mais de 300 espécies do tipo. Embora não piquem, elas defendem seu mel com pequenas mordidas na pele.
Paulo Nogueira-Neto, professor emérito da Universidade de São Paulo, autor de Vida e criação das abelhas-indígenas sem ferrão (editora Nogueirapis), foi um dos primeiros pesquisadores a estudar essas espécies no país, assim como Warwick Estevam Kerr, especialista em genética animal.
Nogueira-Neto lembra que o padre José de Anchieta escreveu uma carta ao seu superior na Companhia de Jesus, padre Diogo Laines, datada de 1560, apenas três anos depois de Staden publicar seu livro. Nela Anchieta faz numerosas observações sobre a fauna e a flora brasileiras e também cita abelhas que “fazem seu mel em troncos de árvores”.
Nogueira-Neto conta que quando esteve à frente da Secretaria Especial do Meio Ambiente (1974-1986) e criou a Estação Ecológica Tupinambás, em Ubatuba, usou Viagem ao Brasil para batizar algumas ilhotas. “Na época havia algumas ilhas oceânicas sem nome”, relata. “Como o Serviço de Patrimônio da União não admite lugar sem nome, usei o livro para chamar as ilhas com denominações indígenas porque foi naquela parte do litoral paulista que Hans Staden ficou prisioneiro dos tupinambás”, diz Nogueira-Neto.
> Artigo científico
VEJA EM: www.funpecrp.com.br/gmr/year2009/vol8-2//pdf/kerr039.pdf
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Para descontrair.......... O Mineirinho.....
- O mineirinho está comendo no balcão de um restaurante de estrada, quando entram três motoqueiros do famoso grupo "Ratos do Covil", todos equipados com roupas de couro preto, tatuagens, motos cheias de cromados e acessórios.
O primeiro vai até o mineirinho, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai sentar na ponta do balcão.
O segundo vai até o mineirinho, cospe no copo dele e se junta ao primeiro.
O terceiro vira o prato do mineirinho e também vai se sentar.
Sem uma palavra de protesto, o mineirinho levanta-se, põe o chapéu de palha e vai embora.
Depois de um tempo, um dos motoqueiros diz ao garçom:
- Esse sujeito não era homem!
E o garçom:
- Pelo jeito não era homem e nem bom motorista ... Acabou de passar com o Scania dele em cima de três motos.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Provérbios 1
7 O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.
8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensinamento de tua mãe,
9 Porque serão como diadema gracioso em tua cabeça, e colares ao teu pescoço.
Como agir frente um enxame de abelhas
Com o aumento do calor eleva se o risco de encontrar enxames nas ruas |
Enxame na Rua General Osório em Canguçu |
Ontem (25) um enxame fez pedestres mudar o percurso na Rua General Osório |