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terça-feira, 25 de maio de 2010

Mel

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Doçura Nativa Por Beatriz / Menu

O mel de abelhas sem ferrão traz um universo de aromas que vão muito além do tradicional produto da apicultura.

Elas sempre estiveram entre nós. As abelhas sem ferrão brasileiras, também chamadas de meliponíneos, são velhas conhecidas dos índios do País, que usam seus produtos – de grande concentração antibiótica – para a recuperação dos enfermos. Além de seu poder medicinal, outra riqueza dos podutos dessas abelhas é revelada quando seu mel é levado à boca: uma impressionante variedade de sabores. Acidez, aromas florais e terrosos e uma infinidade de notas gustativas são proporciandos pelo precioso ingrediente, fruto do trabalho de espécies como jataí, tubi e tiúba, entre outras abelhas sem ferrão.

Esta iguaria, encontrada em diferentes partes do País, ainda não é muito conhecida pelo paladar urbano. Por não encaixar nos parâmetros da lei, (o mel tem que ter no máximo 20% de umidade, e este tem 35% de umidade) o mel das abelhas sem ferrão não é passível de inspeção federal e, portanto, sua comercialização ainda é considerada irregular. “A conservação do produto é o maior problema. Com maior teor de umidade , o mel nativo fermenta com muito mais facilidade.” explica Jerônimo Villas-Bôas, ecólogo da Universidade Federal da Paraíba. Com os trâmites burocráticos em andamento para permitir a regulamentação do produto, o mel de abelhas nativas vai conquistando cada vez mais seu espaço na cozinha de chefs e gourmets, que buscam novos sabores para suas criações gastronômicas.

Um comentário:

  1. Olá amigo Rubim,
    boa matéria,pois nós temos que divulgar cada vez mais,nossas abelhas nativas,para que a grande maioria da população, que nem sabe da existência delas,passe a conhecê-las e a preservá-las...

    Um abraço.
    Paulo Romero.
    Meliponário Braz.
    João Pessoa,PB.

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