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terça-feira, 6 de abril de 2010


Campanha para aumentar consumo de mel no Brasil será lançada em Cuiabá durante Congresso Nacional


Cuiabá/MT - Enquanto em países como Alemanha, Noruega e Dinamarca, por exemplo, o consumo médio anual de mel é 1,5 quilo por pessoa, no Brasil é de apenas 128 gramas. Para aumentar este consumo, uma campanha de marketing será desencadeada nacionalmente.

Cuiabá foi escolhida para o lançamento campanha, a ser feita em maio, durante a realização do 18º Congresso Brasileiro de Apicultura e 4º Congresso Brasileiro de Meliponicultura, de 19 a 22 de maio, no Centro de Eventos do Pantanal, promovido pela Federação Mato-grossense de Apicultura (Feapismat), Confederação Brasileira de Apicultura (CBA), com apoio do Governo do Estado e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/MT).

Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Apicultura (CBA), José Gomercindo Cunha, a proposta é inserir o produto na rede hoteleira e nas cadeias alimentícia e de cosmético.

“O mel pode ser direcionado para várias cadeias produtivas, ao contrário do tempo de nossas avós, quando era usado basicamente como medicamento”, diz José Gomercindo Cunha, explicando que além do mel, existem outros produtos apícolas como pólen, própolis e geléia real.

Georreferenciamento - Durante o 18º Congresso Brasileiro de Apicultura serão apresentados também os resultados do Programa Nacional de Georreferenciamento da Apicultura.

Segundo o presidente da CBA, o programa será uma das ferramentas para preparar a apicultura brasileira para a rastreabilidade, que em breve será exigida pelos países importadores da União Européia.

“O Programa Nacional de Georreferenciamento (PNGeo) vai nos preparar para atender essa exigência num curto espaço de tempo”, diz José Gomercindo Cunha.

Ele explica ainda que PNGeo propiciará também a criação de um cadastro nacional de apicultores e será uma das ferramentas a ser utilizada na sanidade apícola, “um compromisso com a segurança alimentar”.

Fóruns - Além de reunir apicultores, pesquisadores e estudantes de todo país, o 18º Congresso será palco para grandes fóruns nacionais. Um deles será a reunião da Câmara Setorial do Mel do Brasil, que normalmente é realizada em Brasília. “Em 2010, a Câmara se reunirá apenas uma vez e essa reunião será em Cuiabá, durante o Congresso”, diz Cunha.

Também estão programadas reuniões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), dos gestores dos Projetos de Apicultura e Meliponicultura do Sebrae, da Associação Brasileira dos Exportadores de Mel (Abemel) e assembléia geral da CBA (Confederação Brasileira de Apicultura), com eleições para presidente e diretores da entidade.

Produção e exportação - Metade das 50 mil toneladas de mel produzidas no Brasil foi exportada em 2009 – a outra metade é vendida no mercado interno. “Foi a maior e melhor (em preço) marca do país em todos os tempos”, afirma Cunha.

Os maiores importadores são Estados Unidos e união Européia. No entanto, CBA, Apex e Abemel se uniram na criação de um programa de prospecção de novos mercados, que prevê a participação em feiras internacionais, principalmente de Dubai, França, Rússia e China.

“Este programa permitirá com que o mel brasileiro deixe ser apenas uma commodity e se transforme em produto acabado, com agregação de valor. Nossa proposta é exportar mel orgânico, com indicação geográfica e denominação de origem. Ou seja, o mel já processado e em potes pequenos e não em tambores de 300 kg, como é feito atualmente.

Fonte: Jairo Pitolé Sant’Ana –

www.congressoapicultura2010.com.br

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